Vereadores eleitos comemoram ingresso na Câmara


Busnello promete ser mais "moderado" no próximo mandato

César Busnello (PSB) promete ser mais moderado no próximo mandato, que inicia-se em janeiro. Segundo ele, sua postura já está definida perante à comunidade, não havendo a necessidade de "excessos". "Todos sabem que eu tenho posição e estou ao lado da comunidade. Não pretendo ser contra o atual governo, mas prometo fazer críticas quando necessário. Quando houver questões que fujam do campo da legalidade e do bom senso. Isso eu manterei", disse.
Dentre todos os candidatos reeleitos, Busnello foi o único que conseguiu aumentar sua votação neste pleito. De 1.360 votos, conquistados em 2008, passou para 1.535, em 2012. "Acho que esse resultado confirma meu trabalho junto à Câmara Municipal. Assim como fiz nos últimos três anos, continuarei primando pela ética e pela transparência. Nunca fiz uso de diárias e tenho como compromisso a fiscalização do uso do dinheiro público. Preocupações que eu busco manter", completou.
A partir de janeiro, Busnello se compromete a continuar encaminhando projetos e anteprojetos à Casa. Entre as áreas que devem ser trabalhadas, estão a juventude e o idoso, com a criação de políticas públicas. Para o meio rural, o vereador cita a necessidade de haver um mapeamento, que indique o número de residências e o que é produzido por cada família.  Algo que já ocorre em Santa Catarina e no Paraná. "Espero  que o Poder Executivo consiga melhorar a situação do interior, em contrapartida aos impostos que são gerados nestas localidades. E eu, como vereador, quero ajudar neste processo."
Para estar mais próximo dos bairros e do interior, Busnello quer implantar seu Gabinete Itinerante. As visitas serão feitas duas ou três vezes ao mês, por ele e sua equipe. "Essa é a forma mais eficaz de elencar demandas e apontá-las ao Executivo, sob forma de projetos", garante.
Mesmo que a situação seja maioria na Câmara, Busnello não acredita que projetos sejam aprovados sem análise.

César Busnello (PSB) promete ser mais moderado no próximo mandato, que inicia-se em janeiro. Segundo ele, sua postura já está definida perante à comunidade, não havendo a necessidade de "excessos". "Todos sabem que eu tenho posição e estou ao lado da comunidade. Não pretendo ser contra o atual governo, mas prometo fazer críticas quando necessário. Quando houver questões que fujam do campo da legalidade e do bom senso. Isso eu manterei", disse.
Dentre todos os candidatos reeleitos, Busnello foi o único que conseguiu aumentar sua votação neste pleito. De 1.360 votos, conquistados em 2008, passou para 1.535, em 2012. "Acho que esse resultado confirma meu trabalho junto à Câmara Municipal. Assim como fiz nos últimos três anos, continuarei primando pela ética e pela transparência. Nunca fiz uso de diárias e tenho como compromisso a fiscalização do uso do dinheiro público. Preocupações que eu busco manter", completou.
A partir de janeiro, Busnello se compromete a continuar encaminhando projetos e anteprojetos à Casa. Entre as áreas que devem ser trabalhadas, estão a juventude e o idoso, com a criação de políticas públicas. Para o meio rural, o vereador cita a necessidade de haver um mapeamento, que indique o número de residências e o que é produzido por cada família.  Algo que já ocorre em Santa Catarina e no Paraná. "Espero  que o Poder Executivo consiga melhorar a situação do interior, em contrapartida aos impostos que são gerados nestas localidades. E eu, como vereador, quero ajudar neste processo."
Para estar mais próximo dos bairros e do interior, Busnello quer implantar seu Gabinete Itinerante. As visitas serão feitas duas ou três vezes ao mês, por ele e sua equipe. "Essa é a forma mais eficaz de elencar demandas e apontá-las ao Executivo, sob forma de projetos", garante.
Mesmo que a situação seja maioria na Câmara, Busnello não acredita que projetos sejam aprovados sem análise.



"Com nove vereadores de situação, haverá tranquilidade"

Para Helena Stum Marder, reeleita pelo PDT, a comunidade será beneficiada com a presença de nove vereadores de situação no Legislativo. Até este ano, segundo ela, enquanto a oposição mantinha a maioria, vários projetos deixaram de ser aprovados. Especialmente quando partiam do Executivo. "Essas propostas não foram rejeitadas por serem desinteressantes ou complicadas. Tanto que tínhamos o cuidado de trazer técnicos na área para explicar a importância de sua aprovação. Mas, mesmo assim, havia a negativa, baseada em questões políticas", confessa a vereadora.
Segundo Helena, com nove edis haverá tranquilidade na Casa. E a certeza de que nenhum projeto será barrado, especialmente quando for em benefício da comunidade. "Com a vitória de Fioravante Ballin e Ubirajara Teixeira, também garantimos a sequência dos trabalhos. Há várias coisas que precisam ser mudadas na cidade, e isso vai acontecer. Como exemplo, cito o fato de termos que redimencionar  o atendimento na área de saúde", explica.
A vereadora segue para o seu quarto mandato e agradece, principalmente, o apoio de sua família. Em função do falecimento de seu esposo, a campanha teve que ser direcionada a telefonemas.
Entre as ações já desenvolidas por Helena, está a instituição do Troféu Mulher Cidadã e a criação do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.


Situação não entrará em atrito, diz Seifert
Para Valmir Seifert (PDT), sua atuação no Legislativo termina em 2016, após o término de seu quarto mandato. Ele anuncia que não concorrerá mais à proporcional, mas considera a possibilidade de disputar a prefeitura. "Tanto eu como meus colegas de partido, Claudiomiro Pezzetta e Marcos Barriquello, temos a possibilidade de concorrer à eleição. Algo que só deve ser definido após algumas reuniões", comenta.

Sobre o fato da base governista estar em maioria na Casa, Seifert acredita que não haverá problemas. "Não entraremos em atrito com a oposição", disse. Ele reforça que todos os projetos, oriundos do Executivo ou não, serão discutidos. E, se viáveis, aprovados.
Nos próximos quatro anos, o vereador pretende focar seu trabalho em duas necessidades, observadas ao longo da campanha. A primeira refere-se ao fortalecimento de empresas, possível se houver a ampliação das áreas industriais. "Precisamos investir num parque industrial grande, que conte com o apoio do poder público", destaca.
Outro ponto, já citado durante a sessão ordinária, está ligado ao meio rural e à dificuldade dos produtores de leite no acesso a suas propriedades. Melhorias que já fizeram parte de um projeto e, agora, voltam a ser discutidas com o Executivo. "Não queremos esperar até janeiro para que isso ocorra", completa.
Segundo Seifert, a composição de uma Mesa Diretora pluripartidária ainda depende de negociações. Mas, desde já, anuncia seu desejo em presidir a Casa, mais uma vez.
"Não vamos deixar que vendam o município", garante Jagmin
Se depender do vereador Rubem Jagmin (PP), o trabalho da base governista não será tão tranquilo. "Eu não acredito que o prefeito mandará à Câmara um projeto que não beneficie a comunidade. E, se mandar, nós vamos ser contrários. Não vamos deixar que eles vendam o município só porque estão em maioria. Iremos denunciar se isso acontecer", garante.
O vereador diz que, ao longo de seus três mandatos, sempre buscou levantar a bandeira frente a questões que não beneficiassem a comunidade. Ou a própria prefeitura, como bem lembra. "Neste último mandato, não estive tão atuante, em função de problemas de saúde. Mas pretendo retornar às minhas atividades, ainda com mais força", confessa.
Um dos pontos que deve ser defendido por Jagmin, nos próximos anos, é a redução nos gastos do Executivo. Segundo ele, a arrecadação é muito baixa frente ao que é gasto com folha de pagamento.
Sobre a campanha, o vereador reforça: o que vem sendo dito pela situação não condiz com o que ocorreu durante o pleito.
Fonte: JM