Praça da República é palco de mobilizações

Representantes de movimentos sociais realizaram reunião esta semana
Durante toda esta semana, representantes de diversas entidades e sindicatos reuniram-se para decidir sobre a participação nas manifestações. A paralisação acontece hoje, a partir das 9h, na Praça da República.
A mobilização denominada Dia Nacional de Lutas foi lançada pelas Centrais Sindicais, na rede social Facebook. Inicialmente marcada para o dia 1º de julho, não contou com a adesão significativa dos sindicatos, sendo transferida para hoje. Desta vez, em todo o País, inclusive Ijuí, diversas categorias param as atividades.
Os sindicatos de professores do Estado (Cpers) e da rede particular (Sinpro-RS) convocou a categoria para paralisação total. Porém, cada município deverá seguir a orientação da Secretaria Municipal de Educação (Smed). Em Ijuí, as escolas param, mas deverão recuperar o dia de aula perdido.
Além disso, os Sindicatos dos Bancários, Comerciários, Metalúrgicos, Senergisul, Servidores Públicos Municipais, Trabalhadores na Alimentação e Trabalhadores Rurais orientam as categorias a aderir. Mas, pela última informação obtida, o comércio deve funcionar normalmente. 
A Comarca de Ijuí comunicou oficialmente que os trabalhadores do Judiciário de Ijuí estarão paralisados e que todas as  audiências e a sessão do Júri, já aprazadas para esta data, bem como o cumprimento de medidas de urgência, foram canceladas. Da mesma forma, no Cartório Eleitoral de Ijuí não haverá expediente.
A Associação dos Aposentados de Ijuí adere à mobilização e participa do ato na Praça da República. Já o prefeito em exercício, Ubirajara Teixeira, afirma que a prefeitura e as repartições públicas estarão funcionando normalmente, sem alterção de horário. Ele disse que apoia os movimentos que acontecem em todo o País e respeita o posicionamento dos funcionários públicos que optarem por aderir à mobilização.
No entanto, a falta será anotada nos pontos: "A princípio, toda e qualquer falta ao serviço por questão legal deve ser anotada no ponto do funcionário. Não podemos pagar por um dia de trabalho se o funcionário não vier. Respeitamos, mas não podemos passar por cima da legislação", ressalta Teixeira.
Durante toda esta semana, representantes de diversas entidades e sindicatos reuniram-se para decidir sobre a participação nas manifestações. A paralisação acontece hoje, a partir das 9h, na Praça da República.
A mobilização denominada Dia Nacional de Lutas foi lançada pelas Centrais Sindicais, na rede social Facebook. Inicialmente marcada para o dia 1º de julho, não contou com a adesão significativa dos sindicatos, sendo transferida para hoje. Desta vez, em todo o País, inclusive Ijuí, diversas categorias param as atividades.
Os sindicatos de professores do Estado (Cpers) e da rede particular (Sinpro-RS) convocou a categoria para paralisação total. Porém, cada município deverá seguir a orientação da Secretaria Municipal de Educação (Smed). Em Ijuí, as escolas param, mas deverão recuperar o dia de aula perdido.
Além disso, os Sindicatos dos Bancários, Comerciários, Metalúrgicos, Senergisul, Servidores Públicos Municipais, Trabalhadores na Alimentação e Trabalhadores Rurais orientam as categorias a aderir. Mas, pela última informação obtida, o comércio deve funcionar normalmente.
A Comarca de Ijuí comunicou oficialmente que os trabalhadores do Judiciário de Ijuí estarão paralisados e que todas as  audiências e a sessão do Júri, já aprazadas para esta data, bem como o cumprimento de medidas de urgência, foram canceladas. Da mesma forma, no Cartório Eleitoral de Ijuí não haverá expediente.
A Associação dos Aposentados de Ijuí adere à mobilização e participa do ato na Praça da República. Já o prefeito em exercício, Ubirajara Teixeira, afirma que a prefeitura e as repartições públicas estarão funcionando normalmente, sem alterção de horário. Ele disse que apoia os movimentos que acontecem em todo o País e respeita o posicionamento dos funcionários públicos que optarem por aderir à mobilização.
No entanto, a falta será anotada nos pontos: "A princípio, toda e qualquer falta ao serviço por questão legal deve ser anotada no ponto do funcionário. Não podemos pagar por um dia de trabalho se o funcionário não vier. Respeitamos, mas não podemos passar por cima da legislação", ressalta Teixeira.
Fonte: JM